Lamana Camargo

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São Paulo, SP, Brazil
jornalista, consultor de marketing, 44 anos, casado, brasileiro, palmeirense

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Estudo mapeia mais de cem profissões do futuro

Catraca Livre
em 29/04/10
http://catracalivre.folha.uol.com.br/2010/04/estudo-mapeia-mais-de-cem-profissoes-do-futuro/

Nanomédicos, cirurgiões que ampliam a memória, policiais do clima e guias turísticos espaciais estão entre as 107 profissões que estarão em alta no futuro, de acordo com o estudo “The shape of jobs to come” (“Os tipos de trabalhos que virão”), realizado pela consultoria de tendências britânica FastFuture.

Para o estudo, que faz uma análise prevendo o período de hoje a 2030, a empresa ouviu mais de 486 especialistas de 58 países, em cinco continentes.

Levando em conta fatores econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais e científicos, foi elaborada uma lista que se dividia em “profissões ainda inexistentes”, como policial do clima, e as que existem mas cuja demanda deve aumentar, como nanomédico.

Abaixo, dez profissões entre as consideradas mais importantes em um mundo que, segundo a pesquisa, terá que lidar diariamente com as mudanças climáticas, e onde a escassez de água e alimentos será um dos maiores problemas que a comunidade internacional terá que resolver.

O crescimento e o envelhecimento da população devem ser levados em conta. Segundo o estudo, as Nações Unidas prevêem que a população chegue a 9,1 bilhões até 2050. O envelhecimento da população vai pressionar governos, empresas e famílias. E os avanços da ciência e tecnologia vão ter um espaço maior na sociedade. As 20 profissões mais importantes, segundo o estudo, indicam uma tendência de combinar qualificações e habilidades de disciplinas diferentes.

* Policial do clima. As ações de um país podem ter impacto no clima de outro, e serão necessários profissionais que salvaguardem internacionalmente a quantidade de emissões de carvão lançada na atmosfera.

* Fabricantes de partes do corpo. A medicina regenerativa já está dando os primeiros passos. No futuro, serão necessários profissionais que combinem as qualificações médicas com conhecimentos de robótica e de engenharia.

* Nanomédicos. Avanços na nanotecnologia oferecem o potencial de uma gama de artefatos de nível sub-atômico e permitirão uma medicina muito mais personalizada, onde os remédios serão administrados no local exato onde a doença se desenvolveu.

* Farmagranjeiros. Esta profissão envolve conhecimentos farmacêuticos que permitam modificar geneticamente as plantas, de forma que possa ser produzida uma quantidade maior de alimentos, com um maior potencial proteico e terapêutico. Entre as possibilidades do futuro estão tomates que sirvam como “vacinas” ou leite “com propriedades terapêuticas”.

* Geriatras. Os médicos especializados no atendimento de pacientes da terceira idade no prolongamento de uma vida ativa têm futuro garantido. E eles deverão cuidar não só do estado físico do paciente, como também de sua saúde mental.

* Cirurgiões para o aumento da memória. É possível que, no futuro, seja possível a implantação de um chip que funcione como um disco rígido para a mente humana e seja possível armazenar nele os fatos que o ser humano não seja capaz de se lembrar. Serão necessários cirurgiões que saibam como realizar essa operação.

* Especialista em ética científica. À medida que a tecnologia e a ciência se integram mais no dia a dia por meio da nanotecnologia, do estudo das proteínas do organismo e da genética, surgirá mais polêmica sobre o possível uso maléfico de tecnologias e seu impacto social. Serão necessários profissionais com amplo conhecimento de ciência. No futuro, a pergunta a ser respondida não será apenas “É possível fazer isso?”, mas também “É correto que se faça?”

* Especialista em reversão de mudanças climáticas. Haverá cada vez mais uma demanda por profissionais capazes de reverter os efeitos devastadores do fenômeno: pessoas com capacidade para aplicar soluções multidisciplinares como a construção de guarda-sóis gigantes para desviar os raios do sol.

* Destruidor de dados pessoais. No futuro, especialistas vão se dedicar a destruir os dados pessoais e informações sensíveis de indivíduos. Elas devem ser apagadas de forma segura e definitiva para evitar serem alvo de ataques de hackers.

* Organizadores de vidas eletrônicas. A quantidade de informações disponíveis será tão grande que serão necessários profissionais especializados em organizar a vida eletrônica dos indivíduos. Entre as tarefas estarão ler e arquivar correspondência eletrônica, e garantir que um emaranhado de dados existentes esteja organizado de forma coerente.

As informações são da BBC Brasil


quinta-feira, 15 de abril de 2010

Negociação: Não erre na hora de dar o preço

Márcio Miranda
HSM Online / 12/04/2010
http://br.hsmglobal.com/notas/57081-nao-erre-na-hora-dar-o-preco


Confira quais são os 10 erros mais comuns dos vendedores na apresentação do preço

Cada parte do processo da venda tem suas peculiaridades e dificuldades. Em todas elas podem ser cometidos erros que, dependendo da gravidade, poderão destruir um trabalho de muito tempo. Por isso quero chamar sua atenção para uma das etapas que eu como negociador, considero suscetível a falhas importantes - estou me referindo à apresentação do preço.

Para a grande maioria dos vendedores o preço é apenas um número elaborado de forma a atender determinados objetivos e parâmetros colocados pelas partes envolvidas. Mas os negociadores enxergam algo mais além de um simples número. O preço embute percepção de valor que por sua vez, tem profunda relação com o estado emocional de quem decide a compra. Ao apresentar o preço, fique atento para os seguintes pontos:

1. Não coloque todo o peso do negócio no preço
A grande maioria dos vendedores administra o preço como sendo o fator mais importante do processo de compra e venda. A experiência, no entanto, mostra que o preço é mais importante na mente do vendedor do que na mente do cliente.

2. Não pense que os clientes pensam como você
Os vendedores projetam nos clientes suas ideias, sentimentos e emoções. Por isso, tendem a acreditar que os clientes pensam e agem como eles. Um vendedor que está sem dinheiro tende a pensar que todos estão sem dinheiro! Só que isso não é verdade! Cada pessoa está em um estágio diferente e é impulsionada pelos seus próprios motivos. Você poderá ter o foco totalmente orientado para o preço na hora de fechar uma compra. Já para o seu cliente o preço poderá ser apenas mais um dos fatores a ser analisado ou até mesmo algo a não ser considerado. Cada um de nós tende a interpretar o mundo de acordo com a sua interpretação, bagagem emocional e poder que acredita ter.

3. Não deixe transparecer a ideia de que seus preços são muito altos
Muitas vezes a comunicação corporal contradiz o que está sendo dito por meio de palavras. É
exatamente por esse motivo que as pessoas, quando não estão sendo sinceras ou estão faltando à verdade, evitam olhar nos olhos dos interlocutores. Se você não acreditar que o seu produto vale o que por ele está pedindo, o seu corpo acompanhará o seu pensamento e ficará mais difícil convencer os clientes a pagarem o preço pedido.

4. Não tenha medo de falar do preço
Um estudo recente mostrou que:
- 94% dos vendedores não falam sobre o preço até serem questionados pelos clientes;
- 44% dos vendedores mudam de assunto quando questionados sobre o preço;
- 33% não dizem o preço de forma clara e audível, preferindo escrever ou apontar.
Quando demonstra medo ou insegurança na hora de informar o preço você passa ao cliente a idéia de que está escondendo alguma coisa. Você não acha que o cliente vai pensar que você está inseguro porque está vendendo mais barato do que deveria, acha? Com certeza não! Você tem dificuldade de dizer o seu nome quando alguém pergunta? Não tem. Pois aja da mesma forma quando perguntarem o preço.

5. Cuidado com a forma que você adota para apresentar o preço
Na hora de apresentar o preço seja direto. Você consegue perceber alguma diferença nas formas abaixo?
- O preço deste produto é 100.
- Nós estamos vendendo este produto por 100.
- O nosso preço normal é 100.
- O nosso preço de tabela é 100.
A primeira é direta. O preço é “X” e pronto. É a recomendada porque não deixa margem para o cliente pensar que poderá existir negociação. Na segunda, quando você diz: “nós estamos vendendo…”, pode ser interpretado como – o preço até agora era 100, mas pode mudar…
Nas outras duas as palavras “normal” e “tabela” deixam no ar a idéia de que o preço normal é 100, mas é possível fugir da normalidade.

6. Não diga nada que passe a ideia de que o seu preço é alto
Existem formas de se comunicar ou até algumas frases feitas que, mesmo sendo ditas em tom de brincadeira, devem ser evitadas. Veja alguns exemplos:

- “Vou dizer o preço. Prefere saber sentado ou em pé?”
- “O melhor que eu posso fazer é…”
- “Você está pronto para saber o preço?”
- "Eu sei que o meu preço não é barato, mas…”
- “Quer saber por que o meu produto é mais caro?”

7. Não diga nada que passe a ideia de que seu preço é negociável
Tanto você como o cliente sabem que os preços são negociáveis. Mas só use essa alternativa quando não tiver outra. A partir do momento em que você acena com a possibilidade de dar um desconto, os números começam a cair na mente do cliente. Então não diga coisas como:
- “O meu preço é 100. Está bom para você?”
- “O meu preço normal é 100. Mas, se você for comprar mesmo…”
- “Para mim vender para a sua empresa é questão de honra”
- “Nós somos parceiros há muito tempo. Não é qualquer coisa que vai nos separar”
- “Eu preciso aumentar as vendas para a sua empresa”

8. Não diga nada que leve o cliente a pesquisar preço
Muitos vendedores, e até empresas, orientam o cliente a pesquisar preço – “Se você achar mais barato, volte aqui que nós cobrimos”. Você acha que o cliente não vai usar o seu preço para barganhar? Quantos clientes você já não perdeu adotando essa tática? Pode acreditar que foram muitos. Você mesmo mandou o cliente para os braços do seu inimigo. Então, não diga nada parecido com:
- O nosso preço é o mais barato da região.
- Eu o desafio a encontrar um preço mais barato na praça.
- O nosso produto tem benefícios que os outros não têm.
- O nosso preço é esse porque nós somos fabricantes.
- Você pode pesquisar por aí que não vai encontrar preço igual ao nosso.

9. Não incentive os clientes a contestarem o seu preço
Alguns vendedores adotam táticas suicidas que induzem o cliente a contestar o preço. Você não deve incentivá-los. Os clientes já são suficientemente criativos para arrumar formas de se defender. Então, evite dizer coisas do tipo:
- Então me diga quanto eu devo cobrar?
- O que eu preciso fazer para vender para a sua empresa?
- Você pagaria 100 por este produto?
- Estou fazendo este preço para um teste. Depois voltamos a negociar, ok?
- Você está pensando em comprar da gente este ano, não está? Pois, dependendo do pedido
posso dar um desconto maior.

10. Não deixe o cliente perceber que você está desesperado para vender
Muitos vendedores, acreditando que conseguirão sensibilizar os clientes, utilizam táticas que apelam para a emoção. Esse método pode funcionar uma vez ou outra, mas você não deve confiar na boa vontade de todo cliente. A grande maioria vai usar essa sua sinceridade como fraqueza para tirar de você tudo que puderem. Afinal “business is business”, você não acha? Então evite frases como:
- Você precisa me ajudar.
- Preciso fechar a minha quota ainda hoje.
- Só tenho esta semana para fechar a quota do trimestre.
- Se você aumentar o pedido em 10% saio daqui com a quota do mês fechada.
- Se eu sair daqui sem o pedido fechado o meu gerente vai me matar.
- Sou novo nesta região e preciso da sua ajuda para me firmar.
- Você precisa me ajudar a ganhar o leite das crianças.

Não pense que se corrigir estes 10 erros terá eliminado todos os problemas relativos ao preço. Mas que você terá dado um enorme passo para se transformar em um negociador de respeito, isso eu garanto.

Márcio Miranda (Presidente da Workshop Seminários Práticos e consultor especializado em
Vendas e Negociação. Autor dos bestsellers “Negociando Para Ganhar” e “Tá Fechado!”. -
www.workshop.com.br)

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Prefiro ser Ponte

Recebi a linda mensagem abaixo, de uma grande amiga
e não me contive, quis dar continuidade ao maravilhoso tema:

texto recebido:
“Amigos são estradas”

Certos amigos são indispensáveis, simples
como aquela estradinha de terra no interior,
onde do alto da colina podemos avistá-la inteirinha,
sabemos onde podemos ir e onde podemos chegar,
são transparentes e confiáveis.

Outros, acabaram de chegar,
como estradas que só conhecemos pelo Guia,
e vamos nos aventurando sem saber muito bem seus limites,
é um caminho desconhecido,
mas que sempre vale a pena trilhar.

Tem amigos que lembram aquelas estradas vicinais,
que pouco usamos, pouco vemos,
mas sabemos que quando precisarmos, ela estará lá,
poderemos passar e cortar caminho,
mesmo distante, estão sempre em nossa memória.

Por certo, também existem amigos que infelizmente,
lembram aquelas estradas maravilhosas,
com pistas largas e asfalto sempre novo,
mas que enganam o motorista,
pois são cheias de curvas perigosas,
e quando você menos espera...
é traido pela confiança excessiva.

E existem amigos que são como aquelas estradas

que desapareceram, não existem mais,
mas que sempre ligam a nossa emoção até a saudade,
saudade de uma paisagem, um pedaço daquela estrada,
que deixou marcas profundas em nosso coração.
Foram, mas ficaram impregnados em nossa alma.

E na viagem da vida, que pode ser longa ou curta
amigos são mais do que estradas,
são placas que indicam a direção,
e naqueles momentos em que mais precisamos,
por vezes são o nosso próprio chão.

AUTORIA: PAULO ROBERTO GAEFKEL


minha continuidade:
Obrigado pela linda mensagem.

Não sei em qual das estradas você me incluiria,
e eu talvez nem mereça tanto,
no máximo um acostamento
mal sinalizado, às vezes estreito, às vezes largo,
aos pés da montanha ou avistando a linda paisagem do planalto.

Inconstante ao certo, mas sempre um lugar seguro pra quem precisar
trocar um pneu, fazer um lanchinho ou mesmo falar ao celular.
Mas convenhamos, quem pára no acostamento pra conversar?
Afinal, tem que ser muito chato para todas as regras respeitar .

Porém, se alguém me perguntar - e eu até já digo isso
quando me perguntam porque mudei do Interior para a Metrópole -
eu respondo que só ficarei feliz (depois de morto, é claro)
depois que construírem uma bela ponte em meu nome.

É isso: prefiro ser uma Ponte.

As estradas são contínuas e, em alguns casos - muitos - mal conservadas.

Pontes, não.
Precisam estar sempre com boa manutenção e,
principalmente, têm uma função radical.
Servem, invariavelmente para transpor algum obstáculo
e ligam dois lados opostos de uma jornada.

Tento construir meu próprio caminho como caminhante
tropeçando às vezes, mas sempre ligando pontos distantes.
Seja passado feliz ao presente conturbado
ou ainda a um futuro inesperado.

É isso: prefiro ser uma Ponte.


Um abraço,

do seu amigo-ponte

Lamana "Mineiro" Camargo

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Ter um ponto de vista transmissível é fundamental






Cobertura Especial - Fórum HSM de Gestão e Liderança 2010


HSM Online
07/04/2010

Todo líder tem que se perguntar qual ponto de vista pode ser transmissível e disseminado. Esse ponto de vista tem que ter um conteúdo sólido, ser bem-estruturado e reforçar valores e crenças

Um ponto de vista começa com ideias. Segundo Noel Tichy, palestrante do Fórum HSM de Gestão e Liderança 2010, realizado nos dias 6 e 7 de abril, organizações bem-sucedidas são embasadas em ideias claras. Cabe aos líderes trabalhar em cima de ideias atuais e pertinentes, que sejam originais (inovadoras) ou incrementais (que dizem respeito à estratégia, à estrutura e à implementação). “As ideias motivam as pessoas em direção a um objetivo comum”, destaca Tichy.

Outro ponto importante é a existência ou a construção de Valores. Para o palestrante, todas as organizações bem-sucedidas têm valores fortes, e os líderes vivenciam esses Valores, tanto em particular como em público. Os Valores passam a fazer parte da personalidade do líder.

Para ilustrar com um caso prático, vamos citar o exemplo da GE, considerada sempre uma empresa-ícone no mercado mundial. Antes de Jack Welch, tido como o melhor CEO que a empresa já teve, a GE tinha a seguinte base de ideias e valores:

- Ideias:
. Com foco em todos os negócios envolvidos (abrangência)
. Levando em conta autoridade e poder centralizados
. Com sistemas sofisticados de mensuração e controle na implementação
. Considerando crescimento estável e previsível

- Valores:
. Respeito pela autoridade
. Adesão a procedimentos
. Elaboração de orçamentos que devem ser cumpridos
. Abordagem lenta e metódica dos negócios
. Conflitos para debaixo do pano, a fim de não perturbar a estabilidade

Na administração de Jack Welch como CEO da GE, no período de 1981 a 2001, consolidou-se outra base de ideias e valores:

- Ideias:
. Ser número 1 ou número 2
. Consertar, fechar ou vender
. Abrir mão de negócios velhos e maduros
. Ênfase em novos negócios de rápido crescimento
. Poder compartilhado entre as unidades e a matriz corporativa
. Cada ramo de negócio deve determinar a sua estratégia
. Foco em negócios globais

- Valores:
. Velocidade = sentir prazer em ir mais rápido que os outros
. Simplicidade = buscar a resposta certa, não a complicada
. Autoconfiança = ser honesto sobre a realidade competitiva e ter confiança
para tentar coisas novas, mesmo que fracasse
. Stretch = Buscar coisas difíceis de obter, ou nunca se saberá até
onde é possível ir
. Fim das fronteiras = derrubar fronteiras com paixão e fervor

E atualmente, sob a administração do CEO Jeffrey Immelt (a partir de 2002), a GE tem, como base de ideias e valores:

- Ideias com foco em:
. Liderança técnica
. Serviços
. Foco no cliente
. Globalização
. Plataforma de crescimento

- Valores:
. Imaginar
. Resolver
. Construir
. Liderar

Para completar o arcabouço de um ponto de vista transmissível, Noel Tichy acrescenta que é importante juntar, na receita, uma grande pitada de energia emocional. Segundo ele, os líderes de sucesso são pessoas com grande energia, focados, decididos, que gostam de desafios e apreciam seu trabalho. Também buscam a verdade e não se detêm diante dos riscos. Além disso, motivam as equipes e outras pessoas com suas atitudes e transformam energia negativa em força positiva.

Por fim, é preciso ter discernimento para a tomada de decisões. Com base no trinômio Ideias, Valores e Energia Emocional, Tichy ressalta que a decisão deve ser pensada dentro de um contexto:
- Enredo (histórico, fatos, evolução)
- Motivo para mudar
- Direcionamento (para onde vamos?)
- Forma (como chegaremos lá?)

Todo esse recheio ideológico, segundo Tichy, deve ser trabalhado quando um líder está desenvolvendo e capacitando novos líderes.